terça-feira, 18 de junho de 2013

Questões polêmicas

 Questões polêmicas

a) Fumar o narguilé faz mal? Vicia como cigarro? Menores de 18 anos devem fumar o narguilé?

b) Como evitar o bullying na escola?  Quais medidas deveriam ser tomadas contra aqueles que praticam bullying?


c) Por que alcoolismo entre os jovens vem aumentando? O controle de bebidas alcoolicas deveria ser mais rigoroso com jovens menores de idade? Por que os adolescentes começam a  beber tão cedo?


d) Mesmo com tanta informação, por que o uso de camisinha não é popular entre os adolescentes? Por que os casais não usam o preservativo regularmente para evitar uma gravidez indesejada ou uma DST?


e) Namorar ou ficar? Qual a diferença entre essas duas formas de relacionamento? Existe diferença entre homens e mulheres no que se refere ao"ficar"?    


f) Você é contra ou a favor dos investimentos para trazer grandes eventos esportivos para o Brasil: a Copa, as Olimpíadas etc ? Há mais pontos positivos ou negativos?


g) A maioridade penal deve passar de 18 anos para 16 anos?  Quais as vantagens e desvantagens disso?

h) O Brasil hoje está progredindo ou não? O que melhorou ou piorou nos últimos meses?



Artigo de opinião 3

Além da Manifestação: uma opinião sobre os protestos em São Paulo 

Briga de rua não é igual à exibição de capoeira
Flávio Ferrari

A polícia que chegou atirando sem razão até em quem estava fotografando o evento. Claro que, como acontece nas concorrências públicas, as autoridades podem alegar "falhas no processo seletivo". Manifestantes não deveriam quebrar, policiais não deveriam bater, mas briga de rua não é igual a exibição de capoeira. 
O "povo" está insatisfeito e tem milhares de razões para isso. A lua de mel acabou e, como numa briga de casais num relacionamento desgastado, qualquer tubo de pasta de dente destampado é motivo. Já ouviram falar na "teoria das janelas quebradas" (de Wilson e Kelling)? Atos de vandalismo (que incluem colocar fogo em pessoas com menos de R$ 100) e criminalidade estão aumentando também porque a impunidade dos políticos está escandalosamente exposta, e o nosso "governo" parece uma construção abandonada com janelas quebradas, convidando-nos a atirar pedras. 
Vandalismo inspira vandalismo. Violência inspira violência. Se o governo deseja "ordem" e "manifestações pacíficas", deve começar punindo com elegância as dezenas de vândalos do erário público cujos atos notórios inspiram os baderneiros e criminosos. 
Os jovens, que vinham sendo criticados por não participarem do sistema, resolveram participar. Por enquanto, são apenas alguns milhares, defendendo a primeira causa que lhes foi oferecida. Mas não se enganem. Os "líderes" do movimento podem até pensar que estão "manobrando" esses jovens. Na realidade, são eles que estão se aproveitando dos "lideres" para iniciar um movimento de protesto contra o sistema que não deverá parar por aí.

Bater na população não irá conter a insatisfação. Irá, isto sim, legitimar e estimular os protestos. A decisão política de conter a manifestação com violência terá um alto preço para o governo.

Artigo de opinião 2

15/06/2013
às 17:23

Protesto pacífico no DF é reprimido com bombas de gás, spray de pimenta e balas de borracha. Cadê José Eduardo Cardozo? Ou repressão promovida por petista é poesia de resistência?


Um grupo de 500 pessoas decidiu organizar um protesto — ATENÇÃO, PACÍFICO!!! — em frente ao estádio Mané Garrincha, em Brasília, que abriga o jogo de abertura da Copa das Confederações. A Polícia do Distrito Federal, governado pelo petista Agnelo Queiroz, desceu o sarrafo: cassetete, bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha, spray de pimenta e 25 pessoas presas. Regra de três simples: se 500 rendem 25 presos, quantos teriam sido se houvesse 5 mil, como em São Paulo? Resposta: 250! Ou por outra: a PM do Distrito Federal prendeu mais gente, proporcionalmente, do que a de São Paulo no protesto de quinta, quando 230 foram detidos. Diferença fundamental: o protesto de Brasília era realmente pacífico. Os manifestantes não portavam lança-chamas, paus, pedras, nada disso. Só palavra. Foram duramente reprimidos. Um dele foi atropelado por uma motocicleta da polícia e preso em seguida. José Eduardo Cardozo, cadê você?
Estão começando a pipocar país afora manifestações contra o uso de dinheiro público na Copa do Mundo. O mote é mais ou menos este: “Da Copa eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação”. Essa relação não é assim tão direta, mas é um jeito de ver o mundo. Seria esse protesto uma variante de um mesmo e difuso mal-estar, que incluiria em seu repertório o protesto contra a elevação das tarifas de ônibus? Tenho dificuldades de lidar com esferas de sensações a conduzir a história. Parece-me que são protestos com origens distintas e, fica evidente, com formas igualmente distintas de expressão. A Avenida Paulista abrigou manifestação com conteúdo idêntico: pacífica e serena. Ninguém portava armas ou buscava confronto com a polícia.
Muito bem! Movimentos organizados, que usam com destreza as redes sociais, se encarregaram de transformar os episódios de São Paulo num caso de lesa democracia, como se não coubesse à polícia reprimir quem vai para as ruas para o tudo ou nada. A repercussão cresceu exponencialmente quando a militância petista entrou na parada, como se o protesto, originalmente, não tivesse como alvo, principalmente, a política de transportes do prefeito Fernando Haddad, que é do partido.
Os episódios do Distrito Federal — e também há pessoas feridas com balas de borracha —certamente terão repercussão bem menor. O petismo se encarregará de tentar abafá-los nas redes sociais, embora, reitero, as ações sejam incomparáveis. Até agora, os que protestam contra o uso de recursos públicos na Copa do Mundo não apelaram à linguagem da violência. E espero que não o façam.
PS – Vamos ver que tratamento as TVs darão à questão.
Por Reinaldo Azevedo

Artigo de opinião 3A


O que a Copa de 2014 representa para o Brasil
* Por Robson Calil Chaar, sócio da Deloitte e um dos responsáveis pelo grupo
multidisciplinar dedicado ao “Projeto Copa do Mundo 2014”.

A Copa do Mundo de 2014 é nossa e já começou. Ela coloca em jogo nada menos do que a capacidade de todo um país se organizar para tornar realidade as oportunidades que um evento dessa magnitude propicia não apenas a
o esporte, mas à economia, à sociedade e ao futuro da nação. As cifras envolvidas na realização de uma Copa do Mundo impressionam e dão uma ideia da dimensão dos negócios que podem ser gerados e revertidos em lucro e desenvolvimento.
Mais importante do que os estádios são todas as atividades complementares, como obras de infraestrutura, preparo do capital humano e planejamento dos eventos a serem realizados em torno dos encontros esportivos. A mobilização deve ser bem direcionada e envolver governos, investidores privados e, obviamente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), além de todos aqueles que, de alguma forma, participarão do evento.
Se o propósito é construir um legado, é preciso pensar no uso das instalações após o evento. É preciso desenvolver empreendimentos de infraestrutura e de esportes pensando na viabilidade econômica para o futuro. O  conceito de arenas com múltiplas funções, conciliando esportes, entretenimento e serviços diversos e um bom exemplo disso.
Os estádios hoje no Brasil são pouco utilizados e têm infraestrutura e tecnologia defasadas. Os empreendimentos podem ter investimento e operação privados, garantindo um melhor aproveitamento dos projetos após a Copa.
A Copa do Mundo de 2014 também entrará para a história como a primeira a
Estabelecer  parâmetros ecológicos e sociais a serem cumpridos por governos e empresas privadas que participem de sua organização . É o que a FIFA chama de “green goal” (gol verde), criado para marcar a preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade na realização de grandes eventos.
Entre as exigências “verdes” da FIFA, que deverão ser obrigatoriamente seguidas pelo Brasil, estão a criação de programas de reutilização, reciclagem e redução do lixo e a neutralização de todo o carbono produzido no evento.
A lição deixada pela maioria dos países que sediara m grandes eventos esportivos, como Copa do Mundo ou Olimpíada, mostra ao Brasil que quem começa antes e se planeja bem ganha mais. E é isso o que as cidades eleitas precisam fazer agora.

A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores.
http://www.deloitte.com/assets/Dcom- Brazil/Local%20Assets/Documents/artigoopiniEoCopa202014.pdf


domingo, 16 de junho de 2013

Produção de texto: Concurso de redação Senado Federal

Pesquise os itens e responda, depois mande para o e-mail da professora.
a)     O que é cidadania?   
b)    O que é democracia?
c)     Na sua opinião,  como o jovem pode ter participação cidadã na democracia?
d)    Agora escreve um texto dissertativo-argumentativo com o tema:
“Buscar voz para ter vez: cidadania, democracia e participação.”
Mínimo 20 máximo 30 linhas, aproveite o que você respondeu nas perguntas acima   para redigir seu texto.

Não esqueça do título!



terça-feira, 11 de junho de 2013

Recorte e cole as orações na ordem correta para que formem parágrafos coerentes e coesos:



a   a)     O verde e o amarelo foram introduzidos em nossa bandeira  
 
A bandeira brasileira ganhará uma nova estrela      

porque o Brasil era uma colônia portuguesas.

A bandeira tem uma relação tão forte com a nação
             
 As primeiras bandeiras brasileiras eram as mesmas de Portugal

se um novo estado for criado.

depois que o Brasil se tornou independente.

que mudanças políticas costumam resultar em mudanças na bandeira. 

b)  E se... não usássemos roupas?
Seríamos mais parecidos uns com os outros, já que toda a diversidade aparente da espécie humana – cor da pele, dos olhos ou dos cabelos – são meras adaptações ao clima. [...]
Celso Miranda e Adriano Sambugaro. Revista Superinteressante, São Paulo, Abril, out. 2002.

Das peles de animais ou das folhas de parreira até a poderosa indústria da moda, as roupas contam uma história tão antiga que remonta ao início da espécie humana.
Ao migrarem para regiões mais frias e busca de alimento, há cerca de 100 mil anos, grupos humanos passaram a enfrentar temperaturas mais baixas.
Se não descobríssemos as roupas, estaríamos até hoje concentrados em regiões quentes, próximas aos trópicos.
A ocupação dessas regiões permitiu a expansão da espécie humana, sua multiplicação e diversificação.

A primeira explicação para o homem usar roupas parece óbvia: proteger-se do frio.

Vestir roupas nos define como espécie, tanto quanto a capacidade de usar ferramentas, de andar eretos ou de programar o videocassete.